Uma instituição de ensino em Goiás testou na prática o que todo mundo do marketing educacional quer saber: vale mesmo a pena investir em inbound marketing educacional? A resposta veio nos números: leads que já conheciam a marca antes converteram 24% em matrículas. Já os que vieram direto da mídia paga? Só 7%.
Mas o mais legal desse case não é só o número. É entender como a instituição montou uma estratégia de inbound marketing educacional que mistura conteúdo educativo, automação e mídia paga – e como isso impactou a jornada do aluno até a matrícula.
Neste post, você vai ver:
- Como a estratégia de inbound marketing educacional foi montada
- O que o funil de vendas revelou sobre os leads
- Resultados práticos e o que dá pra aprender com isso
- Por que investir em qualidade funciona melhor que só aumentar volume
- Como aplicar inbound marketing educacional na sua instituição
A estratégia: material rico, automação e multicanal
A instituição montou uma estratégia pensando em duas coisas: captar leads novos e trabalhar quem já estava na base. E o coração disso tudo foi o conteúdo educativo.
A ideia era simples: criar materiais que realmente ajudassem as pessoas – artigos, vídeos, guias sobre carreira, mercado de trabalho, dicas de estudo. Quem consumia esses conteúdos ia sendo apresentado a CTAs mais comerciais, que levavam para uma Landing Page de captação.
Ao mesmo tempo, tinha mídia paga rodando. Não era uma coisa ou outra – era tudo junto. A mídia ajudava a alcançar mais gente e manter a marca presente, enquanto o conteúdo educativo fazia o trabalho de nutrir e qualificar.
Como funcionava na prática
Materiais educativos: conteúdos focados nas dúvidas reais do público. Nada de “venha estudar aqui”. Era mais tipo “como escolher sua carreira” ou “o que o mercado espera de você”.
Automação trabalhando 24/7: dependendo do que a pessoa baixava ou lia, ela entrava em fluxos automáticos que mandavam mais conteúdo relacionado. Tudo no timing certo, sem parecer spam.
Mídia paga como amplificador: os anúncios serviam pra dar alcance aos materiais e aparecer em vários lugares. Mas o foco não era só trazer lead frio – era também impactar quem já estava na jornada.
O que o funil revelou sobre os leads
Quando a instituição começou a analisar os dados, ficou bem claro: nem todo lead é igual. E a diferença entre quem já conhecia a marca e quem não conhecia era enorme.
A diferença de 24% para 7%
Leads que já tinham consumido conteúdo, baixado material ou interagido com a marca de alguma forma converteram 24% em matrículas. Os que chegaram direto da mídia paga, sem passar por essa jornada? 7%.
Três vezes mais conversão. E olha, não é pouco não. Isso significa que investir tempo e dinheiro em nutrir faz muita diferença no resultado final.
Nem todo mundo precisou de um vendedor
Outro ponto interessante: muitos leads se matricularam sem nem precisar de um contato direto com a equipe comercial. A automação e o conteúdo já tinham feito o trabalho de amadurecer a decisão.
Isso não quer dizer que vendas não importa – muito pelo contrário. Mas mostra que quando o lead chega preparado, o trabalho fica bem mais fácil e eficiente.
Inbound: O que dá pra aprender com isso
Esse case trouxe uns insights bem práticos sobre captação de alunos e eficiência comercial no setor educacional.
Qualidade bate volume, sempre
Mesmo que os leads inbound sejam uma fatia menor do total, eles convertem muito melhor. É melhor ter 100 leads qualificados do que 1000 que não sabem direito quem você é.
No final das contas, isso impacta direto no custo de aquisição e no aproveitamento da equipe comercial.
Lead maduro dá menos trabalho
Quem já conhece a instituição, já consumiu conteúdo e entende o valor da oferta chega muito mais preparado para decidir. O ciclo de venda encurta, a taxa de conversão aumenta e o time de vendas consegue focar onde realmente importa.
Multicanal ainda é importante
Ninguém tá dizendo aqui pra largar a mídia paga. Ela continua importante pra gerar alcance e aparecer pra gente nova. Mas quando você combina isso com inbound, o resultado é muito melhor.
A mídia traz gente nova, o conteúdo educa e qualifica, e a automação mantém o relacionamento. É tudo junto que faz a mágica acontecer.
Por que inbound marketing educação funciona melhor
Esse case de Goiás mostra uma coisa bem clara: inbound marketing educacional bem feito multiplica resultado. Não é achismo, é número na mesa – três vezes mais conversão.
E não precisa de fórmula mágica. É investir em conteúdo que ajuda de verdade, automatizar o que dá pra automatizar, usar landing pages que funcionam e estar presente em vários canais. Simples, mas bem executado.
O grande recado aqui é: qualidade de lead vale mais que quantidade. E leads que já conhecem você chegam prontos pra decidir. Vale muito mais a pena investir nisso do que só jogar dinheiro em mídia e torcer pro melhor.
Se você quer entender mais sobre marketing de conteúdo e como aplicar estratégias de SEO no setor educacional, vale dar uma olhada nesses materiais também.
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